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sábado, 24 de setembro de 2011



















Engolido no som dos meus gritos Não pode cessar o medo das noites silenciosas Oh, como eu anseio pelos sonhos de sono profundo A deusa da luz imaginária
No meu campo de flores de papel E doces nuvens de ninar (flores de papel) Eu minto dentro de mim mesma por horas E assistir meu céu roxo voar sobre mim (flores de papel)
Eu permaneço na entrada do alarme que grita Monstros chamando meu nome Deixe-me ficar onde o vento irá sussurrar para mim Onde as gotas de chuva enquanto caem contam uma história
Se você precisa deixar o mundo em que vive Deite sua cabeça e fique um pouco (flores de papel) Embora você não pode se lembrar sonhando Algo espera por você para respirar novamente (flores de papel)

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